Como tratar o lixo eletronico no país que mais consome celulares no mundo?
• Pesquisa aponta que, em comparação até com alguns países mais ricos, os brasileiros foram os que mais compraram celulares no ano passado
• Segundo a ONU, são geradas anualmente, no planeta, 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico; mais uma vez, o país se destaca, como campeão de volume per capita
• Para a TGestiona (Grupo Telefônica), iniciativas como a PNRS, que colocam a logística reversa em evidência, são instrumentos de de-senvolvimento econômico e social
Logo nos primeiros dias de janeiro, o mundo aguardava ansioso as novidades apresentadas na Consumer Electronics Show (CES), a maior feira de tecnologia do planeta. Entretanto, mais do que notícias, ficou evidente a ânsia, cada vez maior, do consumidor pelos eletroeletrônicos e as facilidades que proporciona.
Paralela à CES, a consultoria internacional Accenture apresentou uma pesquisa disponível em inglês, com o título Finding Growth:
Emergence of a New Consumer Technology Paradigm, mostrando que 87% dos consumidores dos mercados emergentes compraram produtos tecnológicos no ano passado. O Brasil ganhou destaque, por superar países desenvolvidos em quantidade de eletrônicos pessoais adquiridos por seus habitantes, especialmente, aparelhos celulares.
Apreensão com o e-lixo - Apesar da euforia do comércio e da indústria diante das expectativas positivas para 2011, uma questão se destaca aos olhos dos consumidores mais atentos e conscientes: qual a destinação de todo esses itens tecnológicos ao serem substituídos por novos? De que forma e onde serão descartados?
Pelo grau de importância da destinação correta dos resíduos sólidos, principalmente do lixo eletrônico, a TGestiona (www.tgestiona.com.br) operadora logística do Grupo Telefônica, acredita que a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), regula-mentada em dezembro e que coloca a logística reversa em evidência no país, é um instrumento de desenvolvimento econômico e social.
"Particularmente agora com a criação de um comitê que vai definir as diretrizes da PNRS, o tema da destinação do e-lixo está ainda mais vivo na sociedade", afirma Marcelo José de Sousa, diretor de logística da TGestiona.
Apenas no ano passado, a TGestiona efetuou a entrega de 10 milhões de aparelhos celulares. Emn razão disso, compreende a importância do seu papel na cadeia nacional para aumentar os índices de reciclagem e descarte seguro de materiais. Um relatório da ONU, denominado Reciclando - Do lixo eletrônico a recursos, estima que anualmente são geradas 40 milhões de toneladas desse tipo específico de resíduo no mundo. Apesar de a maior parte ter origem nos países mais ricos, a entidade alerta para a explosão de consumo de eletrônicos nas nações emergentes. De fato, o Brasil ocupa a primeira posição global em acúmulo de lixo eletrônico per capita.
Conscientização e retorno financeiro - Sousa explica que muitas companhias já entenderam que assumir uma posição ecologicamente responsável traz, além do reconhecimento do público, benefícios tangíveis, como retorno financeiro e redução de gastos na operação. "Com a coleta, tratamento, transporte e destinação correta dos resíduos gerados pela empresa chega-se a um coeficiente ideal entre lucro e sustentabilidade", finaliza o diretor de logística da TGestiona.
Fonte: A Eletroncia em Foco - Fev/2011
• Segundo a ONU, são geradas anualmente, no planeta, 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico; mais uma vez, o país se destaca, como campeão de volume per capita
• Para a TGestiona (Grupo Telefônica), iniciativas como a PNRS, que colocam a logística reversa em evidência, são instrumentos de de-senvolvimento econômico e social
Logo nos primeiros dias de janeiro, o mundo aguardava ansioso as novidades apresentadas na Consumer Electronics Show (CES), a maior feira de tecnologia do planeta. Entretanto, mais do que notícias, ficou evidente a ânsia, cada vez maior, do consumidor pelos eletroeletrônicos e as facilidades que proporciona.
Paralela à CES, a consultoria internacional Accenture apresentou uma pesquisa disponível em inglês, com o título Finding Growth:
Emergence of a New Consumer Technology Paradigm, mostrando que 87% dos consumidores dos mercados emergentes compraram produtos tecnológicos no ano passado. O Brasil ganhou destaque, por superar países desenvolvidos em quantidade de eletrônicos pessoais adquiridos por seus habitantes, especialmente, aparelhos celulares.
Apreensão com o e-lixo - Apesar da euforia do comércio e da indústria diante das expectativas positivas para 2011, uma questão se destaca aos olhos dos consumidores mais atentos e conscientes: qual a destinação de todo esses itens tecnológicos ao serem substituídos por novos? De que forma e onde serão descartados?
Pelo grau de importância da destinação correta dos resíduos sólidos, principalmente do lixo eletrônico, a TGestiona (www.tgestiona.com.br) operadora logística do Grupo Telefônica, acredita que a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), regula-mentada em dezembro e que coloca a logística reversa em evidência no país, é um instrumento de desenvolvimento econômico e social.
"Particularmente agora com a criação de um comitê que vai definir as diretrizes da PNRS, o tema da destinação do e-lixo está ainda mais vivo na sociedade", afirma Marcelo José de Sousa, diretor de logística da TGestiona.
Apenas no ano passado, a TGestiona efetuou a entrega de 10 milhões de aparelhos celulares. Emn razão disso, compreende a importância do seu papel na cadeia nacional para aumentar os índices de reciclagem e descarte seguro de materiais. Um relatório da ONU, denominado Reciclando - Do lixo eletrônico a recursos, estima que anualmente são geradas 40 milhões de toneladas desse tipo específico de resíduo no mundo. Apesar de a maior parte ter origem nos países mais ricos, a entidade alerta para a explosão de consumo de eletrônicos nas nações emergentes. De fato, o Brasil ocupa a primeira posição global em acúmulo de lixo eletrônico per capita.
Conscientização e retorno financeiro - Sousa explica que muitas companhias já entenderam que assumir uma posição ecologicamente responsável traz, além do reconhecimento do público, benefícios tangíveis, como retorno financeiro e redução de gastos na operação. "Com a coleta, tratamento, transporte e destinação correta dos resíduos gerados pela empresa chega-se a um coeficiente ideal entre lucro e sustentabilidade", finaliza o diretor de logística da TGestiona.
Fonte: A Eletroncia em Foco - Fev/2011